quarta-feira, 24 de novembro de 2010

PRIMEIRO TEXTO ESPECIALMENTE ESCRITO PARA O BLOG-Pe.ROBSON DE OLIVEIRA

Foto: Pe.Robson ,onde será cons-
truído o novo Santuário.

Quando senti vontade de criar o blog com a finalidade de  falar , ressaltar a importância da igreja católica para humanidade,a primeira pessoa a quem decidi pedir ajuda foi para o padre Robson
de Oliveira. O conheço pela televisão, pelas novenas, e mantenho contato com ele,que é para mim o meu pai espiritual,  meu padre amado ,   sempre presente quando preciso de suas orientações e conselhos .     Admiro seu trabalho de evangelização, suas obras, seu empenho de levar o nome de Deus para todo  Brasil e   para
o mundo.  Rezo nas suas novenas, e acompanho suas missas aos domingos na Rede Vida de televisão.
Então,para mim ninguém melhor que ele para escrever o primeiro texto ou primeira mensagem sobre a importância da igreja.
Padre querido muito obrigada por escrever especialmente sobre o Tema do Blog.





 Igreja “Plena”!

A Igreja tem o m鷑us e missão de ensinar seus fiéis e mostrar a todos o caminho seguro da fé e do aprofundamento da mesma através da prática cotidiana das virtudes evangélicas. Neste sentido, busca orientar os cristãos católicos para uma vida coerente com sua fé e aos não-católicos procura convidar e, algumas vezes, admoestar para que comecem um caminho que propicie estarem mais próximos daquilo que o Cristo ensinou.
De modo algum a Igreja pretende dizer que fora dela não há salvação. Num fragmento do texto temos a seguinte afirmação tirada do próprio Concíliio Vaticano II: “… as próprias Igrejas e Comunidades separadas, embora pensemos que tais faltas, não se pode dizer que não tenham peso ou sejam vazias de significado no mistério da salvação, já que o Espírito se não recusa a servir-se delas como de instrumentos de salvação, cujo valor deriva da mesma plenitude da graça e da verdade que foi confiada á Igreja católica” (Decr. Unitatis redintegratio).
A política acontece porque existe uma certa “malícia” carregada de tendências anticatólicas e até mesmo proselitistas, em fazer entender que a Igreja acena aquilo que não acenou. Não existe erro ou exclusivismo em afirmar que ela possui os “elementos completos” do legado deixado por Cristo desde o início do cristianismo. A sucessão apostólica continua até os dias de hoje na Igreja Católica. O Papa  é Pedro hoje! Sua missão continua a mesma e a Igreja foi experimentada ao longo dos séculos mantendo sua unidade, apesar das diversidades de tempos, pensamentos e culturas. Não creio, portanto, que haja brecha para críticas ou idéias de autoritarismo, exclusivismo ou fechamento como li por aí.
Os elementos essenciais para a salvação do homem se condensam numa única e dinica palavra: amar. Quem ama promove o bem, não deseja o mal do outro e possui o olhar amoroso e misericordioso do Pai sobre si mesmo. A Igreja entende muito bem que sua força e missão de promover uma compreensão adequada do verbo amar está arraigada em sua doutrina e prega玢o. Portanto, ela se vê completa nesta missão não impedindo nenhum diálogo sério e inteligente com outras formas de crer e viver o amor.
Ninguém  é nem pode se considerar igual a todos. Todos temos riquezas em vários níveis e sentidos. A unidade na diversidade da fé em Cristo ou no desejo de viver e promover plenamente o amor e a vida aqui na terra pode gerar para todos a salvação que vem de Deus.
Vivemos num mundo fragmentado por opiniões as mais diversas e formas de conduta complexas. Não é possível ficarmos com meias palavras. Podemos acabar ficando reféns ou escravos do relativismo e da insegurança. O tema do aborto, por exemplo, está em discussão no Congresso e pode ser votado em breve. Para defender e aprovar este assunto encontra-se argumentos de todos os tipos. Um assunto como este merece nosso grito de indignação não somente como cristãos, mas como seres humanos que somos. A Igreja está empenhada profeticamente neste sentido em dizer que não se deve caminhar por esta estrada tenebrosa.
Realidades como esta e outras saltam aos nossos olhos nos tempos atuais e se tornam uma montanha de ensinamentos ditos “cristãos”, mas sem fundamento bíblico ou teológico que lhes sustentem. Dá-se “tiros” para todos os lados! Muitos resolvem pensar que são “bispos” ou “apóstolos” e criam denominações do nada. Outros pensam que Jesus foi desta ou daquela forma e saem por aí falando como se tivessem autoridade para tal. Uma verdadeira Babel! Não é brincadeira falar de Deus! Em meio a esta realidade em que a Igreja se apresenta, como um caminho seguro para viver o bem e eternizá-lo para a vida.
Percebe-se que no mais íntimo do ensinamento da maioria das outras igrejas cristãs o amor é o foco mais forte apresentado. A Igreja respeita e reconhece isso quando percebe a seriedade deste ou daquele seguimento. No referido texto da Congregação para a Doutrina da Fé,ressalta-se sua autoridade em falar sobre o Caminho da Vida e da Salvação do ser humano.
Pe. Robson de Oliveira Pereira, C.Ss.R.

Missionário Redentorista, Reitor da Basílica do Divino Pai Eterno e Mestre em Teologia Moral pela Universidade do Vaticano.




terça-feira, 23 de novembro de 2010

Padre Robson de Oliveira Pereira - Trindade -Góias



                                           PADRE ROBSON 

 Padre Robson de Oliveira Pereira, membro da Congregação dos Missionários Redentoristas, é reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno desde dezembro de 2003. Nasceu em Trindade, Goiás, no dia 26 de abril de 1974. Entrou para o seminário aos 14 anos e se tornou sacerdote aos 24 anos. Depois de exercer dois anos de trabalhos na Pastoral de Vocações e na formação de jovens para a vida religiosa no seminário, foi para a Irlanda e depois para Roma, onde fez seu mestrado em Teologia Moral pela Universidade do Vaticano. Ele tem quase uma centena de artigos publicados falando sobre temas diversos e orientando para a vida ética e cristã. Ao voltar de Roma, sentiu a necessidade de fazer a devoção ao Divino Pai Eterno ser mais difundida. Conquistou espaços na retransmissora regional da TV Cultura e, depois, em nível nacional, na Rede Vida. Foi com a "Novena dos Filhos do Pai Eterno", pela TV, que o padre e sua equipe conquistaram o carinho, admiração e a emoção do povo de todo o Brasil; levando aos lares pregações e preces com temas que atingem o cerne da vida humana. No início do ano passado, o Pe. Robson de Oliveira iniciou mais uma novena em rede nacional: a Novena do Perpétuo Socorro. Amado por muitos católicos, ele também é bem quisto por inúmeros evangélicos, que lhe escrevem elogiando o trabalho missionário pela TV com as novenas. O padre recebe milhares de testemunhos de conversões e graças alcançadas por novos fiéis em todo o Brasil e até mesmo no exterior. 

 História da devoção - Em 2010 a devoção ao Divino Pai Eterno em Trindade (GO) completa 170 anos. A história narra que, por volta de 1840, um casal chamado Constantino e Ana Rosa Xavier encontrou, enquanto trabalhavam na lavoura, um medalhão de barro.




quinta-feira, 18 de novembro de 2010

"Catecismo da Igreja"


Catecismo da Igreja

(§26-1065)
PRIMEIRA SECÇÃO (§ 26)
  • CAPÍTULO PRIMEIRO (§ 27-§ 49)
  • CAPÍTULO SEGUNDO (§ 50-§ 141)
  • CAPÍTULO TERCEIRO (§ 142-§ 184)

    PRIMEIRA PARTE
    A PROFISSÃO DA FÉ

    PRIMEIRA SECÇÃO
    «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»
    26. Quando professamos a nossa fé, começamos por dizer: «Creio», ou «Cremos». Portanto, antes de expor a fé da Igreja, tal como é confessada no Credo, celebrada na liturgia, vivida na prática dos mandamentos e na oração, perguntemos a nós mesmos o que significa «crer». A fé é a resposta do homem a Deus, que a ele Se revela e Se oferece, resposta que, ao mesmo tempo, traz uma luz superabundante ao homem que busca o sentido último da sua vida. Comecemos, pois, por considerar esta busca do homem (capítulo primeiro): depois, a Revelação divina pela qual Deus vem ao encontro do homem (capítulo segundo); finalmente, a resposta da fé (capítulo terceiro).

    CAPÍTULO PRIMEIRO
    O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS
    I. O desejo de Deus
    27. O desejo de Deus é um sentimento inscrito no coração do homem, porque o homem foi criado por Deus e para Deus. Deus não cessa de atrair o homem para Si e só em Deus é que o homem encontra a verdade e a felicidade que procura sem descanso:
    «A razão mais sublime da dignidade humana consiste na sua vocação à comunhão com Deus. Desde o começo da sua existência, o homem é convidado a dialogar com Deus: pois se existe, é só porque, criado por Deus por amor, é por Ele, e por amor, constantemente conservado: nem pode viver plenamente segundo a verdade, se não reconhecer livremente esse amor e não se entregar ao seu Criador»(1).
    28. De muitos modos, na sua história e até hoje, os homens exprimiram a sua busca de Deus em crenças e comportamentos religiosos (orações, sacrifícios, cultos, meditações, etc.). Apesar das ambiguidades de que podem enfermar, estas formas de expressão são tão universais que bem podemos chamar ao homem um ser religioso:
    Deus «criou de um só homem todo o género humano, para habitar sobre a superfície da terra, e fixou períodos determinados e os limites da sua habitação, para que os homens procurassem a Deus e se esforçassem realmente por O atingir e encontrar. Na verdade, Ele não está longe de cada um de nós. É n'Ele que vivemos, nos movemos e existimos» (Act 17, 26-28).
    29. Mas esta «relação íntima e vital que une o homem a Deus»(2) pode ser esquecida, desconhecida e até explicitamente rejeitada pelo homem. Tais atitudes podem ter origens diversas (3) a revolta contra o mal existente no mundo, a ignorância ou a indiferença religiosas, as preocupações do mundo e das riquezas(4), o mau exemplo dos crentes, as correntes de pensamento hostis à religião e, finalmente, a atitude do homem pecador que, por medo, se esconde de Deus(5) e foge quando Ele o chama (6).
    30. «Exulte o coração dos que procuram o Senhor» (Sl 105, 3). Se o homem pode esquecer ou rejeitar Deus, Deus é que nunca deixa de chamar todo o homem a que O procure, para que encontre a vida e a felicidade. Mas esta busca exige do homem todo o esforço da sua inteligência, a rectidão da sua vontade, «um coração recto», e também o testemunho de outros que o ensinam a procurar Deus.
    És grande, Senhor, e altamente louvável; grande é o teu poder e a tua sabedoria é sem medida. E o homem, pequena parcela da tua criação, pretende louvar-Te  precisamente ele que, revestido da sua condição mortal, traz em si o testemunho do seu pecado, o testemunho de que Tu resistes aos soberbos. Apesar de tudo, o homem, pequena parcela da tua criação, quer louvar-Te. Tu próprio a isso o incitas, fazendo com que ele encontre as suas delícias no teu louvor, porque nos fizeste para Ti e o nosso coração não descansa enquanto não repousar em Ti (7).
    CONTINUA.....
    Fonte:http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s1c1_26-49_po.html

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Deus é capaz - Pe. Fábio de Melo


"Para o mundo :Novos seguidores"

                                    Olá Amigos!!!!
                                                                                             Quero convidar a todos que visitam o blog a seguirem -no.Vale a pena tirar um tempinho para ler sobre Deus, a igreja que nos encoraja a ter fé.
                                                                                              Sejam todos bem vindos!Muito bem vindos.Vamos multiplicar o número de amigos no Blog.Beijos   

sábado, 13 de novembro de 2010

"Evangelho de São Mateus e Pedro o primeiro Papa"


"sobre a criação da igreja católica"
E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo  o que desligares na terra será desligado nos céus.( Mateus 16 a 18).

Mais ........
Falando à Pedra da Igreja somente, Cristo conferiu a ele a impressionante tarefa de apascentar Seus cordeiros e ovelhas. Todas as imagens encontradas nos textos petrinos notadas acima concedem uma suprema liderança e autoridade ao Príncipe dos Apóstolos sobre os demais Apóstolos e sobre o restante do rebanho a ele confiado (uma autoridade suprema que seria historicamente manifestada como uma “jurisdição universal” sobre todos os membros da una e única Igreja fundada por Cristo). Como a reconhecida cabeça dos Apóstolos, Pedro serviu como centro visível da unidade da Igreja. A importância tremenda do ofício primacial de Pedro na Igreja é ininteligível se não for entendido como um ofício perpétuo pretendido para existir por tanto tempo quanto a própria Igreja – e um ofício especialmente designado por Cristo para salvaguardar e preservar a Unidade Visível de Sua Igreja através dos anos. O estabelecimento da externa unidade visível de Sua Igreja tanto quanto da interna unidade de fé são o fruto da Oração Sacerdotal de Cristo a Seu Pai celestial para que todos os Seus seguidores fossem um a fim de “que o mundo possa crer que Tu me enviaste” (leia todo o capítulo 17 de São João).

O Primado de Pedro, com suas prerrogativas e privilégios especiais, exercido hoje pelo Romano Pontífice como Sucessor de Pedro em sua Cátedra de Unidade, é assim um elemento essencial tanto da visível unidade da Igreja quanto de sua visível catolicidade. Não há, naturalmente, nenhuma possibilidade de disputar com qualquer pessoa ao nosso redor se Cristo instituiu uma primazia de autoridade divina entre Seus Apóstolos e que se perpetuará em Sua Igreja se essa pessoa não entender que a Igreja descrita no Novo Testamento é uma Igreja visível, governada por chefes visíveis, isto é, por Bispos que sucedem ao lugar dos Apóstolos. Uma Igreja invisível de eleitos, de predestinados, ou de salvos não é a Igreja propriamente, desde que é impossível identificar seus membros! Todos os cristãos, entretanto, que acreditam que o episcopado da Igreja continua a missão apostólica do Colégio Apostólico original devem reconhecer a falta de lógica de rechaçar a comunhão com um Bispo, o Bispo de Roma, que é o herdeiro do único Apóstolo escolhido por Cristo para ser a pedra fundamental, guardião das chaves do Reino, confirmador de seus irmãos, e pastor principal do rebanho inteiro, carregando desse modo a responsabilidade de assegurar a unidade visível da Igreja. Desde que os demais Apóstolos, que eram também pedras fundamentais da Igreja (cf. Ap 21,14 e Ef 2,20), não poderiam estar separados da Rocha Fundamental à qual foram ajustados, os Bispos que sejam legítimos sucessores dos Apóstolos devem ter sua Rocha Fundamental no Sucessor de Pedro, o Romano Pontífice. Em outras palavras, os Bispos não podem fazer nada sem a plena comunhão com o chefe visível da Igreja, o Sucessor de Pedro, que exercita um primado instituído pelo próprio Cristo.

Jesus permanecerá para sempre: “A pedra angular sobre a qual todo o edifício da Igreja, sendo moldado conjuntamente, cresce como um templo santo ao Senhor.” (Ef 2,20-21)

Ele permanecerá para sempre: a Cabeça Invisível da Igreja por quem toda a vida da graça procede.

Entretanto, Sua única Igreja não é apenas Seu Corpo Místico neste mundo, mas também uma sociedade concretamente visível e uma instituição historicamente identificável sempre atacada pelas heresias, facções e divisões. Se as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja edificada na Rocha (e a Rocha é a pessoa de Pedro, não meramente sua fé), a autoridade de Cristo sobre a Igreja deve ser refletida na ordem hierárquica da Igreja em si mesma. A história da Igreja Católica desde seus inícios mostra o Bispo de Roma sendo aquele que possui o primado da autoridade divina como o Sucessor de Pedro, servindo seus irmãos no episcopado como a cabeça visível da Igreja Militante, e sendo o centro da unidade para todas as Igrejas locais (Oriente e Ocidente), exercendo a comunhão católica.

É irônico que tenha sido Martinho Lutero, antes de sua própria queda da unidade católica, aquele que escreveu eloqüentemente a respeito do primado petrino na Igreja: “Se Cristo não houvesse confiado todo poder a um homem, a Igreja não poderia ter sido perfeita porque não haveria ordem e cada um estaria apto para dizer que é guiado pelo Espírito Santo. É isso que os hereges dizem, cada um pondo razão em seu próprio princípio. Dessa maneira, tantas Igrejas foram levantadas porque havia cabeças. Cristo, todavia, quer, para nos colocar todos em uma unidade, que seu poder seja exercitado por um homem a quem Ele mesmo confie essa atribuição. Ele tinha, entretanto, tão grande poder que venceu os poderes do inferno (sem dano algum). Ele disse: ‘As portas do inferno não prevalecerão contra ela’, como querendo dizer: ‘lutarão contra ela, mas nunca poderão vencê-la’; é então dessa maneira que ela manifesta que seu poder é na realidade vindo de Deus e não do homem. Assim, quem rompe com essa unidade e com essa ordem de poder, não deixa sinal de grande ou de obras maravilhosas, como nossos Picards e outros hereges fazem, ‘Vigia teus passos, quando vais à casa de Deus! Entra para escutar e não apenas para oferecer sacrifícios, como os insensatos, que não percebem que estão procedendo mal!’ (Ecle 4,17) (Sermo in Vincula S. Petri, “Werke” Weimar edition, I, 69)
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Para citar este artigo:

LIKOUDIS, James. Apostolado Veritatis Splendor: PORQUE O OFÍCIO DE PEDRO É NECESSÁRIO? - A IMPORTÂNCIA DO PRIMADO PAPAL NA IGREJA. Disponível emhttp://www.veritatis.com.br/article/3875/porque-o-oficio-de-pedro-e-necessario-a-importancia-do-primado-papal-na-igreja