terça-feira, 2 de outubro de 2012







Nunca abandone um sonho!


Abandonar um sonho é o mesmo que abandonar você! 



Jamais desista de um sonho. 

Em caso de tropeço, saiba que eles acontecem para você conhecer o seu poder. 

A vida é a doce arte de transformar o impossível em realidade. 


Sempre que você tiver uma meta muito difícil de realizar 


– como devem ser todas as boas metas



– a maioria das pessoas vai dizer: “desista, isso é impossível!”... 

Não acredite nisso; não deixe de cuidar bem dos seus sonhos.


Padre Marcelo Rossi

quarta-feira, 18 de julho de 2012


                            
        O Pai nos acompanha, nos alenta e nos ensina a Amar!
O Pai Eterno nos ama livremente, não por necessidade, não por motivos históricos e muito menos por obrigação. Muitas vezes, trata-se de um Amor que ama quem não merece, mas precisa ser amado. Incondicional em Seu mistério, gratuito em Seu esforço e incompreensível em Sua manifestação: assim é o amor do Pai por mim e por você, leitor! Antes de sermos servos, somos filhos; antes de evangelizadores, somos evangelizados pelo Amor.
Na medida em que assumimos a nossa filiação estamos aptos a ser cristãos, pois na origem da nossa fé está o Pai que nos impulsiona a amar. Olhemos para as Sagradas Escrituras, testemunha fiel da salvação e lá encontraremos a face do Amor: “Se toda escritura se pusesse a falar, se, por um prodígio qualquer, se transformasse de palavra escrita em palavra anunciada a uma voz, esta voz, mais poderosa do que as ondas do mar, clamaria: ‘Deus vos ama!’” (Raniero Cantalamessa).
O amor do Pai confirma a nossa humanidade e nos conduz à vivência fraterna! Quanto mais distantes do Amor, mais desumanizados ficamos. Tornamo-nos egoístas, passamos a julgar o comportamento dos outros ou condenamos sem ao menos tentar compreender as situações e os erros alheios. Mas, por outro lado, é o Amor que nos ensina a aceitar as pessoas por mais difíceis que elas sejam ou por mais desgosto que nos causem.
E aqui cabem alguns questionamentos: Quanto tempo temos gasto com as pessoas? Como a nossa vida está sendo consumida? Somente em benefício próprio ou em função dos irmãos? São muitos os meios que demonstram a nossa capacidade de amar: “um sorriso, uma pequena visita, uma pergunta sincera: ‘dormiu bem?’, ‘sente-se bem, hoje?’[...]. Basta uma palavra, um sorriso, um olhar. Que linda ‘profissão’ essa de fazer os outros felizes, mesmo que seja por um momento. Levar um copo de alegria para o próximo, que tarefa fácil e sublime!” (Inácio Larrañaga).
Em Deus está a razão de ‘sermos’ e ‘amarmos’. Fomos gerados pela vontade e pela ternura de um Deus com coração de Pai. Somos os frutos legítimos do Seu amor paterna e maternalmente redentor. Cada vez que voltamos à nossa origem existencial, em Deus, somos renovados e convertidos novamente ao Amor. Longe, nos perdemos; perto, nos encontramos.
A partir desta realidade transcendente somos capazes de reconhecer o apelo insistente do Amor: “Foi-te imposto de uma vez para sempre este breve preceito: ama e faze o que quiseres. Quer te cales, cala por amor; quer fales, fala por amor; quer corrijas, corrige por amor; quer perdoes, perdoa por amor. Haja em ti a raiz do amor; pois desta raiz nada pode proceder que não seja o bem” (Santo Agostinho).
O amor é dom gratuito do Pai Eterno. Por meio dela adentramos nas sendas da fraternidade. Sua vivência é oferta recíproca de uns pelos outros. Se olharmos, com sinceridade, para os nossos irmãos reconheceremos que somos devedores de cada um deles. Trata-se de uma dívida confirmada pelo sangue de Cristo. “O amor é a única dívida que temos para com todos. Qualquer pessoa que se achegue a ti é o teu credor, que se aproxima para cobrar a dívida que tens com ela. Deus em Cristo, outorgou-te um amor a ser partilhado com os irmãos; este amor não te pertence; teu irmãos tem o direito de reclamar a sua parte” (Raniero Cantalamessa).
Amar é gastar tempo com aqueles que convivemos ou trabalhamos juntos. Nesse mundo, em que funcionamos contra o relógio, é necessário tirar um pouco de tempo para as pessoas que estão à nossa volta. Palavras de esperança como: ‘não fique com medo’, ‘esse problema tem solução’, ‘conte sempre comigo’, ‘estou rezando por você’, ‘amanhã será um novo dia’ são capazes de iluminar vidas. Outras vezes somente a presença de alguém ao nosso lado já é o bastante para nos sentirmos amados e queridos. O Pai Eterno necessita da nossa mediação. Ele nos ama por meio daqueles que estão próximos a nós.
O amor de Deus, depositado em nossos corações, nos educa a amar sem um porquê de ser. Deixemos os questionamentos de lado! Partamos para a ação de encontrar os pobres de amor e de afeto. Busquemos e encontraremos os destinatários do Amor. O ‘próximo’ dos Evangelhos não é alguém distante, mas, sobretudo, a figura mais achegada a nós. Esse próximo pode ser um pai, uma mãe, um amigo, um colega de trabalho, a esposa ou o esposo e até os próprios filhos. Basta que tenhamos os olhos da fé bem abertos para sermos, no mundo, a face do amor de Deus! Acompanhados e alentados pelo Pai, somos convidados a amar a ponto de dar a vida, não somente com palavras, mas, sobretudo, com gestos e atitudes!








Pe. Robson de Oliveira, C.Ss.R.
Missionário Redentorista, Reitor da Basílica de Trindade e Mestre em Teologia Moral pela Universidade do Vaticano.
Twitter: @padrerobson
www.paieterno.com.br

segunda-feira, 30 de abril de 2012


Olá
Hoje farei a postagem como uma eterna aprendiz.Lendo a Bíblia e conversando com minha filha, sobre a nossa condição de entender e interpretar o evangelho ,concluímos que buscar a compreensão é um passo importante. Nossos corações e almas se sentem felizes,porque não desejamos viver em erro,acreditando sermos donas do saber e da verdade.Refletindo reconhecemos que mesmo querendo ainda não conseguimos seguir á risca o que Jesus pede e ensina no Evangelho.A nossa condição humana, nos manda agir em sentido de preservarmos a nossa integridade física ,moral; de preservarmos a nossa vida. E no mundo em que vivemos atualmente é impossível ser tão doce ,tão meiga, tão amorosa e Amar de pronto e abrir a alma e a casa para todos que cruzam nosso caminho.
A realidade assusta ,com tantas práticas indiscriminadas de violência e pessoas querendo obter vantagens em tudo.
A menos que se entregue totalmente nas mãos de Deus  e não se tenha medo de perder a vida, de morrer depois estender as mãos e também abraçar um estranho, precisamos parar e refletir em quando e como ser filho de Deus e onde ajudar, quem ajudar .
Amar a distância dedicando orações para as pessoas também é válido,mas podemos sempre fazer mais. Eu pessoalmente procuro ser melhor sempre, assumir minhas imperfeições e correr atrás do que preciso para que isso aconteça.Quero ir de encontro a quem precisa e mostrar que estou ali.O que fazer então?
Encontrei uma resposta.Acredito que possa fazer algo em benefício de outras pessoas,mas sem arriscar minha vida.
Podemos usar a inteligência que temos para estudar os evangelhos, e temos inteligência suficiente para nos dedicarmos a prática diária daquilo que acreditamos e que está na nossa Bíblia.E temos inteligência bastante para saber que falar  não adianta, pois sem prática, apenas falar não muda e nem melhora nada ,nem para o grupo social de que fazemos parte e nem para o mundo e menos ainda para nós mesmos, cuja função não deve ser apenas a de expectadores , de eternas crianças brincando de viver,ao invés acrescentar alguma coisa , algo nosso ,nossa contribuição para o lugar onde vivemos, para o mundo do qual fazemos parte.
No Novo testamento encontrei Jesus mostrando como podemos ser ignorantes em relação aos seus ensinamentos e ás verdades que ele apresenta.
Ler é sempre válido, se a leitura tocar -nos a ponto de nos levar á reflexão melhor ainda.A mudança e ação é com você!




Evangelho de Marcos 4,1-25
1 Jesus pôs-se novamente a ensinar, à beira do mar, e aglomerou-se junto dele tão grande multidão, que ele teve de entrar numa barca, no mar, e toda a multidão ficou em terra na praia. 2 E ensinava-lhes muitas coisas em parábolas. Dizia-lhes na sua doutrina: 3 Ouvi: Saiu o semeador a semear. 4 Enquanto lançava a semente, uma parte caiu à beira do caminho, e vieram as aves e a comeram. 5 Outra parte caiu no pedregulho, onde não havia muita terra; o grão germinou logo, porque a terra não era profunda; 6 mas, assim que o sol despontou, queimou-se e, como não tivesse raiz, secou. 7 Outra parte caiu entre os espinhos; estes cresceram, sufocaram-na e o grão não deu fruto. 8Outra caiu em terra boa e deu fruto, cresceu e desenvolveu-se; um grão rendeu trinta, outro sessenta e outro cem. 9 E dizia: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça! 10 Quando se acharam a sós, os que o cercavam e os Doze indagaram dele 11 Ele disse-lhes: A vós é revelado o mistério do Reino de Deus, mas aos que são de fora tudo se lhes propõe em parábolas. 12 Desse modo, eles olham sem ver, escutam sem compreender, sem que se convertam e lhes seja perdoado. 13 E acrescentou: Não entendeis essa parábola? Como entendereis então todas as outras? 14 O semeador semeia a palavra. 15 Alguns se encontram à beira do caminho, onde ela é semeada; apenas a ouvem, vem Satanás tirar a palavra neles semeada. 16 Outros recebem a semente em lugares pedregosos; quando a ouvem, recebem-na com alegria; 17 mas não têm raiz em si, são inconstantes, e assim que se levanta uma tribulação ou uma perseguição por causa da palavra, eles tropeçam. 18 Outros ainda recebem a semente entre os espinhos; ouvem a palavra, 19 mas as preocupações mundanas, a ilusão das riquezas, as múltiplas cobiças sufocam-na e a tornam infrutífera. 20 Aqueles que recebem a semente em terra boa escutam a palavra, acolhem-na e dão fruto, trinta, sessenta e cem por um. 21 Dizia-lhes ainda: Traz-se porventura a candeia para ser colocada debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não é para ser posta no candeeiro? 22 Porque nada há oculto que não deva ser descoberto, nada secreto que não deva ser publicado.23 Se alguém tem ouvidos para ouvir, que ouça. 24 Ele prosseguiu: Atendei ao que ouvis: com a medida com que medirdes, vos medirão a vós, e ainda se vos acrescentará. 25 Pois, ao que tem, se lhe dará; e ao que não tem, se lhe tirará até o que tem.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Dica Importante Para Não Perder o Rumo e a Direção na Vida - Texto pe.Robson de Oliveira


19 de Fevereiro de 2012

Olá amigos. É Sempre bom ter de quem ouvir bons conselhos, de quem receber orientação e ter quem nos ilumine a mente e alma em todos os momentos da vida. Porém quando não se tem de quem ouvir, podemos buscar outros meios seguros . Então estou postando um belo texto do padre Robson de oliveira, para reflexão e uso diário. Para quando nos sentirmos um pouco ou muito perdidos, confusos. Eu li e me fortaleci um pouco mais. Pois sejam quais forem os meus projetos, não posso me esquecer de que Deus é o objetivo maior. E eu rezo para jamais fazer qualquer coisa nesta vida que me afaste de Deus. Eu não suportaria viver sem ELE. Espero que gostem . E desejo que tenham uma semana Santa em paz!      Cirlene Dto. / pseudônimo: Novinsky Guinsburg



 Deus é a Bússola da Nossa Vida

Autor:  Padre Robson de Oliveira - Trindade / Góias  - Santuário do Divino Pai Eterno


Já sei. Alguns pensarão: “O padre está sendo saudosista. Falar de Bússola quando se pode usar a linguagem do GPS?” Sim! Estou a me referir daquela envelhecida caixa, que se vale de uma pequena agulha, para indicar o eixo magnético da Terra. Não faço referência às modernas bússolas, utilizadas para prever terremotos ou mapear profundidades no oceano. Estou a discorrer sobre a antiga mesmo.
Um utensílio naval, responsável pelos grandes descobrimentos da história. Por meio dele é possível encontrar a direção entre Norte-Sul, Leste-Oeste e determinar uma trajetória. ‘Rumo’ e ‘orientação’ são as características mais importantes de uma bússola. No navio ela é conhecida como agulha de marear. Só tem utilidade devido ao seu poder de atração, gerado pelo ferro magnético, em sua seta-guia.
Por outro lado, o GPS (Global Positioning System) é comandado por sinais de satélites e dados matemáticos, capazes de indicar a exata localização de um determinado ponto geográfico. Os satélites estão a uma distância de 20.000 km, percorrendo a órbita do planeta pelo o menos duas vezes ao dia. Já a bússola esta ali, próxima de nossas mãos. O GPS é um receptor, a bússola uma orientadora. O primeiro localiza, o segundo indica. Se um determina, o outro aponta para um norte. Por isso, a linguagem da bússola combina mais com a espiritualidade cristã.
Peregrinando na imensidão de águas azuis está o barco da nossa vida. Uns possuem apenas um remo. Outros têm possantes motores. Cada um cresce com sua embarcação à medida que avança na fé. Em alguns momentos somos conduzidos por ventos leves e calmos. Mas, também há as grandes tempestades em alto mar. Elas podem demorar ou vir rapidamente. Às vezes, são tão velozes que é impossível emitir um alerta. Ninguém nunca nos enganou, dizendo que não haveria temporais na navegação. Comandantes, marinheiros e passageiros sabem muito bem disso. A culpa não é do mar, nem tanto do vento. Talvez, seja consequência de nossas escolhas. Aquela mania constante de não darmos atenção merecida à bússola da nossa vida: o próprio Deus!
Nem sempre, mas em determinados momentos nos comportamos como crianças birrentas e teimosas. Queremos aquilo e pronto, sem ao menos pensar nas implicações de nossas escolhas. Isso é inconsequência. Não correspondemos às prudentes manobras, insistindo em seguir por uma rota perigosa. Arriscamos os frutos do Evangelho em nós. Deixamos à deriva as bagagens que acumulamos, pela insistência de viver a euforia do momento. O navio da vida também encalha e para não naufragar é sustentado pelas mãos do Pai.
Quantas vezes, motivados pelo nervosismo injustificado, ferimos aqueles que estão navegando em nossas embarcações. Carregamos suas vidas, seus sonhos, suas memórias. Não os valorizamos e assim permitimos que, em meio às fortes ondas, estes se tornem desaparecidos de nossa vida. Basta agitar e retirá-los. Quando excluímos pessoas pelo seu jeito de ser e pensar, pela sua cultura e opções, catalogando-as entre puras e impuras, estamos a afogá-las nas águas, jogando-as às feras marinhas. Não nos esqueçamos de que também somos responsáveis pela salvação daqueles que entraram em nossa história. Quem sabe eles não estão ali aguardando o colete salva-vidas que possuímos?
O mar não é um lugar de aventuras. Ele também pode ser traiçoeiro, fazendo com que tenhamos que lutar pela vida: contra a desidratação, a hipotermia (perda de calor) e ao ataque de tubarões. Sobrevivemos quando saímos do naufrágio, causado pelos problemas e pelas grandes dificuldades. Não ficamos perdidos no mar, quando permitimos que Deus seja a direção que nos conduz.
Por mais que a água do oceano da vida tende invadir nosso refúgio seguro, o Pai nos concederá meios concretos para resistirmos às tribulações. Mas, precisamos ter claro de que Ele é a bússola. Nunca assumirá o nosso lugar no comando da existência. Deus não nos infantiliza, pelo contrário, nos emancipa na fé.
Não sei se você que lê este artigo é uma balsa, se está entre caravelas, se é um iate desportivo, um grande navio, uma simples canoa ou um enorme transatlântico, com a vã onipotência de suas rotas oceânicas. Nada disso importa no coração do Pai Eterno. Podemos ser apenas um bote. Independente daquilo que somos, o fundamental é se deixar guiar pela Bússola da nossa fé. Deixar-nos conduzir pelo Amor e não pelo ódio. Viver do apelo Divino e de acordo com a Sua santa vontade. Não por submissão cega, mas por escolha livre e responsável.
Termino com a letra desta bonita e significativa canção: “Se as águas do mar da vida quiserem te afogar, segura na mão Deus e vai. Se as tristezas desta vida quiserem te sufocar, segura na mão de Deus e vai. Segura na mão de Deus, segura na mão de Deus, pois Ela, Ela te sustentará. Não temas, segue adiante e não olhes para trás! Segura na mão de Deus e vai!”.





Pe. Robson de Oliveira, C.Ss.R.
Missionário Redentorista, Reitor da Basílica de Trindade e Mestre em Teologia Moral pela Universidade do Vaticano.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O que mudou na nossa realidade?

Dia 1 de Fevereiro de 2012

Passou o Natal, Passaram as comemorações do Ano Novo.
Eu tive a oportunidade ver que as pessoas mesmo nessas ocasiões tão especiais, que são o Natal e o Ano Novo continuam agindo da mesma maneira.
As pessoas desonestas continuam agindo com desonestidade; as pessoas mentirosas continuam mentindo sem parar; as pessoas de mau caráter continuam enganando, prejudicando as outras pessoas; os ladrões continuam roubando; os presos fogem e praticam crimes durante o tempo em que são beneficiados com a saída temporária; os corruptos continuam roubando, armando esquemas, os políticos continuam tirando vantagens de todas as situações; os assassinos continuam fazendo vítimas; os acidentes de trânsito aumentam;as pessoas cruéis continuam maltratando  e ferindo inocentes.
As pessoas boas continuam sendo boas; as pessoas que rezam durante o ano todo, rezam com mais calor na alma ao se lembrarem de Jesus e renovarem as esperanças para o novo ano; as pessoas caridosas continuam fazendo caridade; as pessoas de paz continuam vivendo sem provocar ninguém, sem brigar com ninguém; as pessoas de bem continuam a buscar ajudar os amigos; as pessoas honestas continuam preocupadas em seguir as regras ; as pessoas de fé continuam de bem continuam acreditando que devem fazer o bem apesar de tudo;as pessoas alegres continuam sorrindo apesar de tudo;as pessoas guerreiras continuam defendendo seus direitos.
E assim vamos ...
Com tristeza prestei muita atenção nas noticias dos jornais,da televisão, das redes sociais, e aqui nas redondezas, perto de onde vivo, e verifiquei que infelizmente a lembrança da vinda de Jesus ao Mundo para nos salvar não significa Nada para muitas pessoas.
Refletindo entristecida, abri a bíblia mais uma vez ,me perguntando : Senhor o que o senhor espera das pessoas de bem nesse mundo em que vivemos? Senhor o que realmente o senhor deseja de suas filhas e filhos que O Amam sinceramente?
Nenhuma palavra ecoou na minha sala, nenhuma luz surgiu das nuvens como mágica, nenhum som de trombeta ressoou.A Voz de Deus não surgiu no ar.
Eu na condição de filha de Deus, na condição de quem O Ama profundamente confio Nele.
E penso que ele tenha ouvido minhas perguntas e está encontrando formas de me responder.
Eu sinceramente desejo que sejam respostas vindas de forma que eu as compreenda.Pois na minha simplicidade, posso não perceber essas respostas do Nosso Criador.
Mas acredito que Ele não me deixará sem respostas.
Então pacientemente esperarei , viverei dentro dos valores que considero corretos e dignos .
Mas a minha constatação sobre a realidade me levou a uma conclusão séria e triste: Do meu ponto de vista as pessoas não tem entendido o que a igreja oferece aos seus filhos. E a igreja não tem executado sua tarefa tão bem como poderia. Não é uma crítica,mas uma dedução.Pois que outras explicações se tem para o fato das pessoas não vivenciarem o que aprendem na igreja? De não colocarem no dia a dia o evangelho de Jesus Cristo?  Porque razão jovens católicos participam de grupos de jovens católicos nos finais de semana e depois vão consumir maconha,como ocorre aqui na cidade do interior onde eu moro?
Porque os padres, e líderes católicos permitem que jovens viciados assumam papéis de destaque no movimento de jovens da igreja católica? Porque padres fecham os olhos e fingem que não vêem atitudes de membros da igreja que vivem atendendo interesses políticos e não cristãos, atendendo interesses de grupos 
e não aos interesses da igreja que é  o de evangelizar e dar exemplo aos demais?
Pois é demorei para postar, porque queria refletir sobre a realidade das pessoas que partcipam da igreja, que usam belas roupas, adoram aparecer nas missas, e adoram viver grudadas nos padres.Mas que na verdade nada acrescentam á igreja , á função da igreja. Pelo contrário causam vergonha por usarem o seu tempo com fofocas, com maledicência, cuidando da vida pessoal das pessoas que vão a igreja.
Existem aquelas pessoas que se acham donas da igreja, que mandam nos padres, e tudo porque fazem doações, contribuem com o dízimo da igreja. e transformam a igreja numa extensão das suas casas.
E o mais constrangedor é ver que muitos padres aceitam essa situação passivamente, e até adoram ser bajulados por pessoas desse nível.
Então as orações e pedidos neste final e início de Ano Novo foi dirigida a Deus, pedindo a ELE que fortaleça, ampare, encoraje, e sustente aquelas pessoas que O Ano Todo:
continuam sendo boas; as pessoas que rezam durante o ano todo,  e rezam com mais calor na alma ao se lembrarem de Jesus e renovarem as esperanças para o novo ano; as pessoas caridosas  que continuam fazendo caridade; as pessoas de paz  que continuam vivendo sem provocar ninguém, sem brigar com ninguém; as pessoas de bem que  continuam a buscar ajudar os amigos; as pessoas honestas que continuam preocupadas em seguir as regras ; as pessoas de fé  que continuam de bem continuam acreditando que devem fazer o bem apesar de tudo;as pessoas alegres que  continuam sorrindo apesar de tudo; as pessoas guerreiras que  continuam defendendo seus direitos.
Para as demais deixo que elas próprias orem para Deus quando precisarem!



Cirlene Dto.
1/02/2012