Papa salienta que preservação da família deve ser prioridade
Nicole Melhado
Da Redação, com Rádio Vaticano
H2O News
Embaixador da Costa Rica, Fernando F. Sánchez Campos, entrega credenciais ao Papa Bento XVI
A responsabilidade ética que toca às autoridades tanto no combate à corrupção, como na defesa da instituição familiar foram os principais aspectos destacados pelo Papa em seu discurso ao novo Embaixador da Costa Rica, Fernando F. Sánchez Campos, que apresentou suas Cartas Credenciais nesta sexta-feira, 3.
O Santo Padre destacou que a família sofre, mais que qualquer instituição, o assédio de amplas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Portanto, o Estado deve promover tudo o que favoreça, tutele e apoie a família firmada no matrimônio entre um homem e uma mulher.
“A Igreja nunca se cansará de encorajar especialmente os jovens, para que descubram a beleza e a grandeza de servirem, fiel e generosamente, o amor matrimonial e a transmissão da vida”, completou.
Perante os graves problemas como a pobreza, a violência doméstica, o desemprego e a corrupção, o Santo Padre salientou que todos podem e devem encontrar em Cristo a força para procurar a justiça social, o bem comum e o progresso integral das pessoas. Bento XVI ressaltou que ninguém pode sentir-se alheio desta responsabilidade, a começar pelas autoridades.
“A autoridade pública há de ser a primeira a buscar o que a todos beneficia, atuando principalmente como força moral que potencie a liberdade e o sentido de responsabilidade de cada um. E isto sem esquecer os valores fundamentais que estruturam a inviolável dignidade da pessoa, a começar pela firme salvaguarda da vida humana”, enfatizou o Pontífice.
Bento XVI afirmou que é importante que os que se encontram à frente dos destinos do país não hesitem em rejeitar com firmeza a impunidade, a delinquência juvenil, o trabalho infantil, a injustiça e o narcotráfico. E tais medidas impulsionam para a segurança dos cidadãos, uma adequada formação de crianças e jovens, a devida atenção aos encarcerados e uma eficaz assistência de saúde, particularmente aos mais desfavorecidos e aos idosos.
Por outro lado, o Papa ressaltou que “é primordial que as novas gerações adquiram a convicção de que os conflitos não se vencem unicamente com a força, mas sim convertendo os corações ao bem e à verdade, acabando com a miséria e o analfabetismo, robustecendo o Estado de direito e fortalecendo a independência e eficácia dos tribunais".
O Santo Padre destacou que a família sofre, mais que qualquer instituição, o assédio de amplas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Portanto, o Estado deve promover tudo o que favoreça, tutele e apoie a família firmada no matrimônio entre um homem e uma mulher.
“A Igreja nunca se cansará de encorajar especialmente os jovens, para que descubram a beleza e a grandeza de servirem, fiel e generosamente, o amor matrimonial e a transmissão da vida”, completou.
Perante os graves problemas como a pobreza, a violência doméstica, o desemprego e a corrupção, o Santo Padre salientou que todos podem e devem encontrar em Cristo a força para procurar a justiça social, o bem comum e o progresso integral das pessoas. Bento XVI ressaltou que ninguém pode sentir-se alheio desta responsabilidade, a começar pelas autoridades.
“A autoridade pública há de ser a primeira a buscar o que a todos beneficia, atuando principalmente como força moral que potencie a liberdade e o sentido de responsabilidade de cada um. E isto sem esquecer os valores fundamentais que estruturam a inviolável dignidade da pessoa, a começar pela firme salvaguarda da vida humana”, enfatizou o Pontífice.
Bento XVI afirmou que é importante que os que se encontram à frente dos destinos do país não hesitem em rejeitar com firmeza a impunidade, a delinquência juvenil, o trabalho infantil, a injustiça e o narcotráfico. E tais medidas impulsionam para a segurança dos cidadãos, uma adequada formação de crianças e jovens, a devida atenção aos encarcerados e uma eficaz assistência de saúde, particularmente aos mais desfavorecidos e aos idosos.
Por outro lado, o Papa ressaltou que “é primordial que as novas gerações adquiram a convicção de que os conflitos não se vencem unicamente com a força, mas sim convertendo os corações ao bem e à verdade, acabando com a miséria e o analfabetismo, robustecendo o Estado de direito e fortalecendo a independência e eficácia dos tribunais".
Fonte: Canção nova Noticias
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